
Menos Engenheiros no Mercado, Mais Oportunidades!
Existem duas formas de resolver a questão da valorização do profissional de Engenharia.
A primeira é a economia se tornar mais pujante; a segunda é a redução da oferta de profissionais, visto que não estamos conseguindo absorver todos ou, ainda, falta qualificação adequada para a mão de obra injetada no mercado nos últimos dez anos.
É uma visão simplista, talvez, mas bastante ponderada.
Vamos aos fatos?
Até por volta de 2014, pré-Lava Jato, era a "profissão do futuro".
Começamos a "xuxar" engenheiros na atividade por meio de programas educacionais de acesso.
Ocorre, então, a implosão do mercado, e as universidades continuam surfando na onda por, pelo menos, cinco anos, até os ingressantes se darem conta do que estava acontecendo.
Do ponto de vista global, mais engenheiros qualificados aceleram o crescimento econômico — e mais crescimento demanda mais engenheiros, de forma iterativa. Esse seria o melhor cenário.
Entretanto, para você, exclusivamente, que já é engenheiro, a nova dinâmica nos próximos anos pode nos levar a uma nova condição de equilíbrio entre oferta e demanda, aumentando os salários e os custos dos serviços de engenharia qualificados.
Se você teme esses dados sobre a redução de 50% na procura por Engenharia, particularmente, eu vejo como uma oportunidade, considerando que ainda tenho mais vinte ou trinta anos de atividade técnico-econômica na prestação de serviços.
Sejamos sinceros: nas relações de concorrência de trabalho, vale o ditado — “Farinha pouca, meu pirão primeiro”.
Quanto mais raro, mais caro; porém, é preciso haver demanda para os serviços.
O PIB brasileiro tem demonstrado uma discreta oxigenação nos últimos anos, o que aponta para um parâmetro estável de demanda.
Será que vamos, enfim, começar a organizar a casa?
É o famoso menos é mais..
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